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Sou adepta à moda consciente desde quando não era um hit. Posso falar que era até vergonhoso você garimpar uma peça, sempre era visto como “coisa de gente morta” e "coisa de gente velha" e daí a gente tinha que ir escondido nos brechós da vida (que não eram muitos). O mundo mudou e hoje, com todo poder de comunicação e influencia que existe, a moda sustentável está em alta e só dou graças para que mais trift shops abram e façam minha felicidade em achar aquela peça ultra vintage por menos de 10$.
Como no meu longo histórico de idas e vindas de brechós, preciso passar pra você, querido aspirante à moda sustentável, algumas dicas que fazem toda a diferença na hora de comprar uma peça. Se eu tivesse essas dicas em mente, não cometeria tantos erros.
Tem também aquela peça que tá super baratinha e que só o que te interessa mesmo é o preço(sabe aqueles brechós de 1$, tem hora que dá vontade de levar tudo). Pra ser um acumulador é um começo, cuidado.
A vida é um ciclo e a moda pode ser também.
Se você tem uma dica pra me dar, fique a vontade. E se eu te ajudei, me conta tá?!
5 dicas para quem vai comprar em brechó
19/05/2018
Como no meu longo histórico de idas e vindas de brechós, preciso passar pra você, querido aspirante à moda sustentável, algumas dicas que fazem toda a diferença na hora de comprar uma peça. Se eu tivesse essas dicas em mente, não cometeria tantos erros.
1. Compre do seu tamanho (ou um pouco maior)
O meu problema sempre foi comprar uma peça que “talvez” caiba em mim. E assim eu comprei muitas peças que não entravam nem na perna (ou na cabeça) e muitas que jurava serem muito grandes acabaram servindo perfeitamente. Nem sempre o que tá na etiqueta é lei, tem muito 38 disfarçado de 42.2. Prove!
Claro que essa é uma exceção mas, mesmo se não conseguir provar a peça, coloque por cima do corpo e se veja em qualquer espelho que achar. A dica da calça funciona também, aquela de colocar o cós no pescoço e ver se sobra ou falta (sobrando a peça serve e faltando não é o seu número for sure). Uma peça grande você consegue apertar, diminuir o comprimento e não perde, já a pequena a gente faz o que? Manda pro saco de doação ou tenta trocar com alguém (já que os brechós não aceitam troca de peças).3. É seu estilo? Então invista!
Não adianta achar aquela peça maravilhosa que é tendência, mas não se ver usando. Se você tem um estilo minimalista não adianta comprar peças cheias de detalhes, sobreposições e estampas. Vai por mim, você não vai usar. Eu comprei algumas peças de tricô que achei maravilhosas, só que é colocar no corpo e tirar. porquê não combina com nada das outras peças que tenho e com o estilo básico que sigo. O negócio é se sentir bem com a roupa que estiver vestindo.4. Não fique com dúvidas
Pela menor dúvida que tenha não leve. Eu já fiquei com peças que me imaginei customizando-as, fazendo uma nova peça, só por causa do tecido e no final elas acabaram indo pro saco de doação ou senão as coitadas ficaram totalmente retalhadas. Desperdício né?Tem também aquela peça que tá super baratinha e que só o que te interessa mesmo é o preço(sabe aqueles brechós de 1$, tem hora que dá vontade de levar tudo). Pra ser um acumulador é um começo, cuidado.
5. Olhe toda a peça
Na minha cidade tem um numero razoável de brechós, desde beneficentes até lojas só pra isso, daí é separar um tempo pra poder olha direitinho a peça, ver se não tem mancha que não dá pra resolver com uma lavada, ou rasgos e furinhos que acabam com a peça. Mesmo que a peça for maravilhosa e estiver com um puta rasgo você tem que aceitar que não dá pra salvar.
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Se você tem uma dica pra me dar, fique a vontade. E se eu te ajudei, me conta tá?!
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resenha
Repertório é algo que ajuda e te diferencia em mil áreas da vida. Ainda mais quando se trabalha com criação sempre tem um conceito por trás de cada peça.
Quando você começa a se aprofundar nos assuntos e entrar em campanhas (mesmo que fictícias) o entender vem à tona. Tudo tem um significado, por menor que seja ele. Acho que o primeiro impacto que temos ao ver algo é na sua cor. Por isso a importância de criar um repertório e buscar referencias no vasto significados que as cores podem ter, mudando de autor pra autor.
Digo que, A Psicodinâmica das Cores na Comunicação, é o primeiro passo para que você, como um comunicador, entenda uma parcela do que uma cor pode representar. Inserir significado a uma peça é muito mais intenso do que parece. Não sei vocês, mas eu amo aprender de onde vêm as coisas, e o que elas significam (vide o fascínio em etimologia por causa de um livro de redação publicitária).
Farina mostra neste livro, com extrema legibilidade, como as cores podem influenciar o mercado e as pessoas. O quanto você consegue chamar atenção e o que usar pra x propósito. Dá pra perceber que alguns padrões preestabelecidos há muito tempo fazem tanto sentindo quanto assimilar o vermelho do semáforo com o pare.
O titulo do livro faz jus ao conteúdo, os autores nos mostram a dinâmica de cada cor em vários espaços – comerciais ou não.
O livro é básico, um beaba mastigado de tão detalhado em suas explicações; ele te dá uma base pra começar qualquer estudo mais aprofundado. É um obrigatório, per se.
Esse é só um dos livros que estudam as cores, é um assunto interessantíssimo pra quem é da área de comunicação/arquitetura/fotografia/design (e para os curiosos também), outros famosos quanto são A Psicologia das Cores(um dos mais citados); A Psicodinâmica das Cores em Marketing (do mesmo autor); A Cor No Processo Criativo e assim vai.
Eu amei ler esta obra e recomendo muito que você, estudante ou curiosa, possa aproveitar o conhecimento que ela transmite. Acho que é um dos itens que não faltam na biblioteca da faculdade.
Um estudo de cores | A Psicodinamica das Cores em Comunicação - Modesto Farina
16/05/2018
Quando você começa a se aprofundar nos assuntos e entrar em campanhas (mesmo que fictícias) o entender vem à tona. Tudo tem um significado, por menor que seja ele. Acho que o primeiro impacto que temos ao ver algo é na sua cor. Por isso a importância de criar um repertório e buscar referencias no vasto significados que as cores podem ter, mudando de autor pra autor.
Digo que, A Psicodinâmica das Cores na Comunicação, é o primeiro passo para que você, como um comunicador, entenda uma parcela do que uma cor pode representar. Inserir significado a uma peça é muito mais intenso do que parece. Não sei vocês, mas eu amo aprender de onde vêm as coisas, e o que elas significam (vide o fascínio em etimologia por causa de um livro de redação publicitária).
Farina mostra neste livro, com extrema legibilidade, como as cores podem influenciar o mercado e as pessoas. O quanto você consegue chamar atenção e o que usar pra x propósito. Dá pra perceber que alguns padrões preestabelecidos há muito tempo fazem tanto sentindo quanto assimilar o vermelho do semáforo com o pare.
O titulo do livro faz jus ao conteúdo, os autores nos mostram a dinâmica de cada cor em vários espaços – comerciais ou não.
O livro é básico, um beaba mastigado de tão detalhado em suas explicações; ele te dá uma base pra começar qualquer estudo mais aprofundado. É um obrigatório, per se.
Esse é só um dos livros que estudam as cores, é um assunto interessantíssimo pra quem é da área de comunicação/arquitetura/fotografia/design (e para os curiosos também), outros famosos quanto são A Psicologia das Cores(um dos mais citados); A Psicodinâmica das Cores em Marketing (do mesmo autor); A Cor No Processo Criativo e assim vai.
Eu amei ler esta obra e recomendo muito que você, estudante ou curiosa, possa aproveitar o conhecimento que ela transmite. Acho que é um dos itens que não faltam na biblioteca da faculdade.
6ª edição, 2011 – 192 páginas (compre aqui e ajude o bloguito) |
audi comunicação
tv fronteira
Oi, Prudente! - TV Fronteira & Audi Comunicação
09/05/2018
Pra você que não sabe, eu curso Publicidade e Propaganda e acho que me encontrei nesse meio (academicamente falando). Ano passado, fizemos uma viagem para participar do Altas Horas e demos um pulo na DPZT também. Obviamente que o ano mal começou e a minha sala já encheu o saco dos professores pra fazermos mais visitas. So here we gone:
Cada região tem seu telejornal e o daqui é o TV Fronteira - afiliada à Rede Globo- com sede em Presidente Prudente cobrindo o oeste da Alta Paulista. Mesmo uma visita desta sendo perfeita para quem é estudante de Jornalismo, a Publicidade te abre uma cartela imensa de oportunidades e deu pra ter uma noção do que um aluno de Publicidade se encaixaria numa emissora.
Cada região tem seu telejornal e o daqui é o TV Fronteira - afiliada à Rede Globo- com sede em Presidente Prudente cobrindo o oeste da Alta Paulista. Mesmo uma visita desta sendo perfeita para quem é estudante de Jornalismo, a Publicidade te abre uma cartela imensa de oportunidades e deu pra ter uma noção do que um aluno de Publicidade se encaixaria numa emissora.
Cíntia Aquino, um ícone do telejornal do interior. (Me as Chandler Bing) |
Bom Dia Brasil, Boa Tarde Itália. |
o famoso teleprompter. (você acha que lê rápido é porquê não leu nada nesse treco aí!) |
um pedacinho da sala de videografia. |
Antes de irmos pra TV Fronteira, passamos na Audi Comunicação - agência nomeada em ser a segunda melhor para se trabalhar no Brasil (segura essa responsa) - e tivemos um pouquinho do gostinho de um ambiente criativo. O pessoal da agência foram bem receptivos e a nossa guia estava super empolgada.
ser positivo às vezes muda tudo, right right? |
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No meio da correria diária essa foi a minha pausa. Não sei vocês, mas eu amo visita técnica, ainda mais aqui no interior que é como se fosse algo palpável pra nós da roça city, dá esperança sabe? Até!
fotos por @vitormiguel
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