- Somos livres para ir e vir, mas não para pensar.Nossos pensamentos e escolhas são produzidos dentro dos currais construídos no córtex cerebral.Como podemos ser livres se protegemos nosso corpo com vestes, mas estamos nus em nosso psiquismo?Como podemos ser livres se infectamos o presente com o futuro, se sofremos por antecipação, se furtamos do presente o direito inalienável de beber da fonte da tranquilidade?Augusto Cury- O vendedor de sonhos e a revolução dos anônimos
pessoal
CONTÍGUO
23/12/2010
Desembuche e não respire fundo, isso é coisa de cinema.
E com simples palavras tudo fica interessante, nada de textos enfeitados.
A mesmice é incontrolável quando não se tem assunto:
- Será que chove?
- Talvez.
- Mas tá um calor né!
Que droga de mundo louco é este; preferiria um frio e com adoçante por favor.Depende também da loucura.
A insanidade às vezes é como o prato principal, uns até a adoram.
Se inspirar em loucos pode ser bom, o indiferente surpreende, a mim e aos demais.
Devoção, suplicação, amor, confiança, verdades, a história, minha mente, é tudo loucura.
Acreditar é bem maior do que ter fé, isso é alguma tragédia em mim; não sei em que acredito, talvez seja por isso que estou (talvez) ficando mentalmente doente por dúvidas perigosas, perguntas sem nexo, caminhos sem fim, e histórias que não tem a mínima intensidade de serem boas.
A fantasia é bem mais interessante quando se está em uma conversa, não me imagino conversando sobre política ou religião sem fazer ao menos uma piadinha, ninguém é de ferro ( apenas o Iron Man), ou tentar entrar em um assunto relativo ao universo fictício; minha vida é extremamente chata desde aos 13.
Me divirto em coisas totalmente esquisitas e não-seguras, nada de regras que impedem a lei da gravidade.E continua com a teoria de que pessoas bonitas são chatas, perfeição é só um ponto de vista, quem se julga sabe-tudo sabe nada e amigos de verdade são raros ( como diamantes azuis).
E se importe com o seu bem-estar qualquer que seja ele, esqueça que o mundo generaliza em tudo e vá pro fim do túnel onde o azul é quase branco, defina-se como uma Tardis, adore como você pode ser fantástico.
Chega de auto-adoração, afinal amar demais é lamentável .(só para pessoas)
E com simples palavras tudo fica interessante, nada de textos enfeitados.
A mesmice é incontrolável quando não se tem assunto:
- Será que chove?
- Talvez.
- Mas tá um calor né!
Que droga de mundo louco é este; preferiria um frio e com adoçante por favor.Depende também da loucura.
A insanidade às vezes é como o prato principal, uns até a adoram.
Se inspirar em loucos pode ser bom, o indiferente surpreende, a mim e aos demais.
Devoção, suplicação, amor, confiança, verdades, a história, minha mente, é tudo loucura.
Acreditar é bem maior do que ter fé, isso é alguma tragédia em mim; não sei em que acredito, talvez seja por isso que estou (talvez) ficando mentalmente doente por dúvidas perigosas, perguntas sem nexo, caminhos sem fim, e histórias que não tem a mínima intensidade de serem boas.
A fantasia é bem mais interessante quando se está em uma conversa, não me imagino conversando sobre política ou religião sem fazer ao menos uma piadinha, ninguém é de ferro ( apenas o Iron Man), ou tentar entrar em um assunto relativo ao universo fictício; minha vida é extremamente chata desde aos 13.
Me divirto em coisas totalmente esquisitas e não-seguras, nada de regras que impedem a lei da gravidade.E continua com a teoria de que pessoas bonitas são chatas, perfeição é só um ponto de vista, quem se julga sabe-tudo sabe nada e amigos de verdade são raros ( como diamantes azuis).
E se importe com o seu bem-estar qualquer que seja ele, esqueça que o mundo generaliza em tudo e vá pro fim do túnel onde o azul é quase branco, defina-se como uma Tardis, adore como você pode ser fantástico.
Chega de auto-adoração, afinal amar demais é lamentável .(só para pessoas)
Ela sabia que era o desejo - embora não soubesse que sabia.Era assim: ficava faminta mas não de comida, era um gosto meio doloroso que subia do baixo-ventre e arrepiava o bico dos seios e os braços vazios sem abraço.Tornava-se toda dramática e viver doía.Ficava então meio nervosa e Glória lhe dava agua com açúcar.-Clarice Lispector, A hora da estrela
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