Acho que agora entendi a febre desse jogo. E não, ele não é mais um jogo que foi super-elogiado à toa. A principio achei que fosse mais um jogo de escolhas e que tudo daria meio certo no final, e foi aí que me enganei e quase surtei jogando.
Imagine você, um adolescente comum, de uma hora pra outra descobrir que pode voltar no tempo e repensar suas ações? WOULD BE GREAT, HUN? Porém o que me pegou nesse jogo é que, como na vida, toda ação tem consequências! Aí ferrou-se né?
Joguei como se minha real life fosse a da Max, assim cada momento era tenso a indecisão me pegava em cada passo.
Além de gráficos excelentes, jogo intuitivo, ele também parece ser um filme hipster, assim cada fase é um capítulo da história, entretanto a jogabilidade não é totalmente perfeita pois em casos de ter que pegar objetos do cenário você pode se atrapalhar mas não é algo tão difícil de acostumar.
O capítulo um começa com Max na aula de fotografia onde ela parece estar tendo uma visão do ambiente, daí já começa o jogo em si dela interagindo com os objetivos para que o jogo possa dar continuidade. Pra cada ação haverão duas escolhas e dependendo da quão você escolher ela pode ter consequências no seu futuro, assim não tem como todo mundo ter a mesma experiência no jogo.
Assim, com suas escolhas, você poderá ajudar amigos, escapar de problemas e até dar uma de espertinha em algumas cenas.
Se você gosta desse tipo de jogo não vai se arrepender. O jogo está disponível pra Windows, PS3, PS4, Xbox & Xbox 360, dá pra todo mundo jogar né!
Desculpe-me se essa resenha não está perfeita, aos poucos vou pegando o jeito.
Até a próxima.
Experimento X, como o própio nome diz, é a minha experiência contada em forma de texto sobre um jogo. É tipo experiência no laboratório documentada, got it?
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