tv&cinema
Primeiro que eu tava esperando muito, mas muito mesmo, por episódios fora de realidade. O que aconteceu foi que essa temporada foi bem ok, sem muitas surpresas.
Não contente fui logo ver algumas resenhas no youtube e acabei ficando mais descontente ainda. De fato essa temporada foi uma reciclagem de algumas tecnologias de episódios passado, mas nem a pau que Metalhead foi o pior episódio da temporada. Metalhead é uma história que sim pode ser real. Nunca tive tanto medo de cachorro que nem nessa agonia metalizante.
Numa escala de melhor pro pior pra mim foram: Metalhead, Black Museum (pela histórias dentro do episódio e não a que estava focada), Hang The DJ, Arkangel (que poderia ter sido muito mais explorada do que fora), Uss Callister e, por fim, Crocodile.
Confesso que achei a protagonista muito fraquinha. Assim, não sei vocês mas vontade de viver eu tenho de sobra, eu vou tentar até o ultimo minuto. Lindo, lindo demais.
O episódio fez ligações com vários outros mostrando objetos usados em várias temporadas, achei legal de colocarem isso. Foi um bom episódio.
A maior parte do episódio se passa dentro de um quarto, onde o casal passa x tempo que é determinado por um app. A parte em que os dois protagonistas se rebelam e começam a escalar o muro me lembrou muito Wayward Pine.
Seria esse um alerta à relacionamentos rasos? À se sujeitar em coisas porquê algo influenciou o seu jeito de relacionar? Ou até mesmo que quando tá tudo bem não se deve mexer em nada? As pessoas ficam presas em relações que não conseguem sair por sentirem que talvez não há outra saída e esquecem que a vida é só uma. Wasn't it supposed to be different?
Experimento governamental que foi testado usando criancinhas e pais com preocupação over 9000.
Até uma parte do episódio eu achei bacaninha (fraco mas bacana) e penso que poderiam ter aproveitado muito mais da tecnologia no episódio. Um exemplo seria a menina presenciar um crime e não entender por ter a visão bloqueada, ou ela mesmo ser vítima de um e a mãe usar o Arkangel pra ajudar. Seria esperançoso demais? Talvez.
Levantou uma questão interessante em como pais superprotetores sufocam os filhos - not cool- e usam da autoridade familiar pra controlar os filhos. É pro seu bem, eles disseram. Cara, filho é pro mundo, tem que deixar sair da casinha. quanto mais preso mais alienado fica. Respeitar a personalidade não é querer fazê-lo mudar pra "o seu bem".
Mas ai o episódio foi se perdendo no meio dos casos de família e acabou bem suave, bem nada a ver, bem whatever. Acabou e pronto.
Cada cena eu ficava puta com a burrice da protagonista, cada cena era um "ah não, ela não vai fazer isso" e ela ia lá e fazia. A bola de problemas que ela criou foi quadruplicando a cada passo que dava.
A tecnologia aqui foi um tipo de scan de memórias usado pelo governo para quem sofre acidente, que só levou a protagonista pois ela era testemunha ocular de um atropelamento de um carro sem motorista.
Esse episódio me deu a sensação que carro automático não presta, que quando você mais precisa dele ele não vai ligar (e que peppermints são usadas pra "contar o tempo" e parecem ser uma delicia).
O final foi ok, sem muitas surpresas.
Já comecei a temporada com expectativas baixas por causa desse USS Boring. A trama do "nerd humilhado" ficou meio passada. Até que no começo do episódio eu fiquei com esperança dele com a mamãe(já era, ela sempre vai ser a mãe do how i met your mother). Mas ai o cara que tem o nível de interação social abaixo de 0 vai lá e começa com as paranoia dele. para de ser doido!
Eu tava com pena dele, queria até ser amiga dele mas o cara não cooperou e eu tava com vontade de dar um soco de realidade na cara dele. O feitiço virou contra o feiticeiro no final e ficou em aberto: morreu ou entrou em coma?
Agora você me fala o que achou dessa temporada! Será que vai ter um 5ª? O que você acha que eles iriam abordar nessa futura temporada?
Eita, Black Mirror. (Black Mirror 4ª Temporada)
29/01/2018
Cuidado que tem Spoiler pra caraca aqui.
Que que eu posso falar dessa temporada hein? Ai, ai, Tais. Primeiro que eu tava esperando muito, mas muito mesmo, por episódios fora de realidade. O que aconteceu foi que essa temporada foi bem ok, sem muitas surpresas.
Não contente fui logo ver algumas resenhas no youtube e acabei ficando mais descontente ainda. De fato essa temporada foi uma reciclagem de algumas tecnologias de episódios passado, mas nem a pau que Metalhead foi o pior episódio da temporada. Metalhead é uma história que sim pode ser real. Nunca tive tanto medo de cachorro que nem nessa agonia metalizante.
Numa escala de melhor pro pior pra mim foram: Metalhead, Black Museum (pela histórias dentro do episódio e não a que estava focada), Hang The DJ, Arkangel (que poderia ter sido muito mais explorada do que fora), Uss Callister e, por fim, Crocodile.
Metalhead (run clever boy, run)
Quando você coloca algo que deve ser fofo como arma mortal pode esquecer o lado humano, abigos. Nada mais punk que cachorro mecânico que tem como objetivo aniquilar tudo que for de carne e osso. No episódio o drama intensifica com tudo p&b.Confesso que achei a protagonista muito fraquinha. Assim, não sei vocês mas vontade de viver eu tenho de sobra, eu vou tentar até o ultimo minuto. Lindo, lindo demais.
Black Museum (mini-circo de horrores tecnológicos)
Esse ficou em segundo na minha lista e não foi pelo primeiro plano da história. O conjunto das outras histórias contadas no episódio foram muito mais interessantes do que o complemento final. No começo já achei que o cara ia trancar a amiga perdida e fazer picadinho dela, mas sabe como a vida é engraçada, né. O que eu conclui disso é que aquele cara do implante da falecida foi muito ingênuo, aliás, todo mundo nessa série é ingênua com tecnologia; é igual filme de terror que o personagem nunca viu um filme de terror na vida.O episódio fez ligações com vários outros mostrando objetos usados em várias temporadas, achei legal de colocarem isso. Foi um bom episódio.
Hang The DJ (tinder do futuro)
Um romancezinho no meio da temporada porque love wins any time. Tudo muito fofo pra projetar como seria um tinder futurístico onde a porcentagem de match com alguém se baseia em quantas tentativas você e o suposto pretendente fizeram contra o sistema. Achei bonitinho.A maior parte do episódio se passa dentro de um quarto, onde o casal passa x tempo que é determinado por um app. A parte em que os dois protagonistas se rebelam e começam a escalar o muro me lembrou muito Wayward Pine.
Seria esse um alerta à relacionamentos rasos? À se sujeitar em coisas porquê algo influenciou o seu jeito de relacionar? Ou até mesmo que quando tá tudo bem não se deve mexer em nada? As pessoas ficam presas em relações que não conseguem sair por sentirem que talvez não há outra saída e esquecem que a vida é só uma. Wasn't it supposed to be different?
Arkangel (chip do demônio)
Seria esse o implante do demônio que tanto profetizaram uns anos atrás?Experimento governamental que foi testado usando criancinhas e pais com preocupação over 9000.
Até uma parte do episódio eu achei bacaninha (fraco mas bacana) e penso que poderiam ter aproveitado muito mais da tecnologia no episódio. Um exemplo seria a menina presenciar um crime e não entender por ter a visão bloqueada, ou ela mesmo ser vítima de um e a mãe usar o Arkangel pra ajudar. Seria esperançoso demais? Talvez.
Levantou uma questão interessante em como pais superprotetores sufocam os filhos - not cool- e usam da autoridade familiar pra controlar os filhos. É pro seu bem, eles disseram. Cara, filho é pro mundo, tem que deixar sair da casinha. quanto mais preso mais alienado fica. Respeitar a personalidade não é querer fazê-lo mudar pra "o seu bem".
Mas ai o episódio foi se perdendo no meio dos casos de família e acabou bem suave, bem nada a ver, bem whatever. Acabou e pronto.
Crocodile (alguém pare essa mulher)
Primeiro que eu não tinha entendido o nome do episódio e fiquei esperando algo com um crocodilo que tava solto e fazendo vítimas na cidade, ou o acidente do começo do episódio ser revelado por causa de um crocodilo. Nada disso. A Rapha me avisou que o nome se refere ao choro da protagonista ao matar as pessoas. Boa sacada.Cada cena eu ficava puta com a burrice da protagonista, cada cena era um "ah não, ela não vai fazer isso" e ela ia lá e fazia. A bola de problemas que ela criou foi quadruplicando a cada passo que dava.
A tecnologia aqui foi um tipo de scan de memórias usado pelo governo para quem sofre acidente, que só levou a protagonista pois ela era testemunha ocular de um atropelamento de um carro sem motorista.
Esse episódio me deu a sensação que carro automático não presta, que quando você mais precisa dele ele não vai ligar (e que peppermints são usadas pra "contar o tempo" e parecem ser uma delicia).
O final foi ok, sem muitas surpresas.
USS Callister (stalker level supreme)
Mais um episódio sobre games e eles me aprontam essa fantasia Star Trek que dá pra se resumir em: a vida de um stalker nível master.Já comecei a temporada com expectativas baixas por causa desse USS Boring. A trama do "nerd humilhado" ficou meio passada. Até que no começo do episódio eu fiquei com esperança dele com a mamãe(já era, ela sempre vai ser a mãe do how i met your mother). Mas ai o cara que tem o nível de interação social abaixo de 0 vai lá e começa com as paranoia dele. para de ser doido!
Eu tava com pena dele, queria até ser amiga dele mas o cara não cooperou e eu tava com vontade de dar um soco de realidade na cara dele. O feitiço virou contra o feiticeiro no final e ficou em aberto: morreu ou entrou em coma?
***
Agora você me fala o que achou dessa temporada! Será que vai ter um 5ª? O que você acha que eles iriam abordar nessa futura temporada?
tv&cinema
Com o anúncio da segunda temporada de Dark, não me contive e quero deixar minha opinião sobre a série ressaltada aqui!
Cuidado, não me regulei nos spoilers. (cito Doctor Who também - sua conta seu risco)
Dark é a série que eu precisava ver pra dar um ânimo (ainda não esqueci Lost). Não sei vocês, mas falou sobre viagem no tempo eu tô entrando sem pedir licença. A primeira série alemã original da Netflix conseguiu casar tão bem o nome da série com a sua atmosfera. É Dark, é Noir, é Indie.
A estética foi a primeira coisa que e chamou a atenção, o contraste usado no emblema sombrio da série me cativou, me aconchegou e fez meus olhos brilharem.
A trama misteriosa com personagens tão naturais nos prendeu a atenção e conseguimos vivenciar a série. Degustamos os episódios lentamente pra não chegar ao fim - pois até então não havia nenhum manifesto sobre uma próxima temporada.
Posso dizer que foi umas das melhores séries de 2017. Até pulamos Stranger Things pois não estávamos no clima pra ver(e ainda não estamos).
O clima super Twin Peaks abraçou quem ama esse tipo de série. Confortante pra caramba. Especialmente a musica de tema escolhido, que me deu a sensação de estar acampando numa mata desconhecida com os amigos.
Me deu até vontade de aprender alemão - e isso foi uma das coisas que eu mais gostei por assistir a série, ver algo tão legal em uma língua estereotipada de difícil foi maravilhoso. Sou do tipo de pessoa que gosta de novidade - e novidade de boa qualidade.
No começo eu achei que era coisa de alguma seita - o Kana já matou tudo no segundo episódio e mesmo tão previsível foi bacana de assistir. O previsível não é spoiler, tem uma chance daquilo que a gente acha não acontecer então você fica numa pilha que quando acontece como você pensou a sensação é de "sou foda".
A confusão da árvore genealógica envolve Jonas - o garoto em que o pai se matou - e a família de Ulrich Nielsen (que está à procura de seu filho Mikkel).
O padrão de 33 anos de acontecimentos paranormais em Widden faz significado com muitas coisas - na série eles citam trechos bíblicos e tentam conectar esses acontecimentos à alguma ira divina.
2019 é onde a série se apresenta, envolvendo o desaparecimento de Mikkel; 1986 sendo o ano do desaparecimento do irmão de Ulrich - que é pra onde o Mikkel vai parar; 1953 o ano em que Ulrich fica preso por tentar matar Helge - quem ele achou ser responsável pelos sequestros e mortes das crianças e que seria a ligação de tudo. Tem um episódio do Doctor Who em que a Donna tem que escolher pra onde ela vai pra parar um loop e se livrar de um alien que tá sugando a energia dela e é como se fosse um sonho. Então, é tipo isso.
A hora de escolher é o que mata - mas olha a curiosidade em saber pra que época a portinha dava era maior, então nem liguei que ele foi pelo lado errado. c h o i c e s
A agonia que me deu quando Ulrich entrou no timeworp e fez o trajeto pela cidade, vocês não fazem ideia. Adulto não sabe brincar com o tempo, acha que vai conseguir tudo matando ou mudando as coisas e não sabe o que um efeito borboleta pode causar. O curioso de como eles usam o tempo e não há causa/efeito paradoxo. Dá pra perceber bem pois o Jonas de 2052 não fica muito perto do Jonas de 2019. Além das coisas acontecerem por terem que acontecer - vide Helge com sua orelha estraçalhada, por fazerem parte do loop.
Gostaria de mais cenas com a Elisabeth, a filha da Charlotte. Ela foi uma graça e, na minha cabeça, agregaria muito mais à série se participasse mais dos eventos. Bom, ela foi uma peça chave pra saber quem é Noah (que você ainda não sabe se faz tudo por um culto ou é illuminati a lá Angels&Demons - chuto dizer que ele não pertence à nenhuma daquelas linhas de tempo).
Dark não é uma série pra se criar laços com os personagens, a gente assiste pra saber que diabos essa galera que tem os nervos à flor da pele vai fazer. Achei a maioria dos personagens sem sal(menos a mãe de Jonas, que mulher infernal - desde criança um demônio possessivo), mas eles fizeram tanto sentido à trama que nossa, eu só queria saber o desenrolar da história.
Ontem, conversando com os amigos e o Hubby, começamos desenrolar a série e as perguntas que ficaram no ar foram:
Noah é o futuro do Bartozs?
Noah é o avó do Ulrich?
O que a Claudia quer?
Quem diabos realmente é Aleksander?
Vou fazer uma ressalva aqui: a série é fantástica, entretanto se não fosse pelos últimos 50 segundos finais ficaria perfeita. A cena da trupe do futuro não me convenceu, ainda mais com a garota falando no final. Falei merda? Não sei, mas que estou animada pra segunda temporada eu tô demais!
Agora dá uma olhada nesses memes que o pessoal que pirou com a série fez. Confesso que ri de quase todos: Memes de Dark
Nossa, como eu tô Dark (Dark 2017 Netflix)
15/01/2018
Com o anúncio da segunda temporada de Dark, não me contive e quero deixar minha opinião sobre a série ressaltada aqui!
Cuidado, não me regulei nos spoilers. (cito Doctor Who também - sua conta seu risco)
Dark é a série que eu precisava ver pra dar um ânimo (ainda não esqueci Lost). Não sei vocês, mas falou sobre viagem no tempo eu tô entrando sem pedir licença. A primeira série alemã original da Netflix conseguiu casar tão bem o nome da série com a sua atmosfera. É Dark, é Noir, é Indie.
A estética foi a primeira coisa que e chamou a atenção, o contraste usado no emblema sombrio da série me cativou, me aconchegou e fez meus olhos brilharem.
A trama misteriosa com personagens tão naturais nos prendeu a atenção e conseguimos vivenciar a série. Degustamos os episódios lentamente pra não chegar ao fim - pois até então não havia nenhum manifesto sobre uma próxima temporada.
Posso dizer que foi umas das melhores séries de 2017. Até pulamos Stranger Things pois não estávamos no clima pra ver(e ainda não estamos).
O clima super Twin Peaks abraçou quem ama esse tipo de série. Confortante pra caramba. Especialmente a musica de tema escolhido, que me deu a sensação de estar acampando numa mata desconhecida com os amigos.
No começo eu achei que era coisa de alguma seita - o Kana já matou tudo no segundo episódio e mesmo tão previsível foi bacana de assistir. O previsível não é spoiler, tem uma chance daquilo que a gente acha não acontecer então você fica numa pilha que quando acontece como você pensou a sensação é de "sou foda".
A confusão da árvore genealógica envolve Jonas - o garoto em que o pai se matou - e a família de Ulrich Nielsen (que está à procura de seu filho Mikkel).
O padrão de 33 anos de acontecimentos paranormais em Widden faz significado com muitas coisas - na série eles citam trechos bíblicos e tentam conectar esses acontecimentos à alguma ira divina.
2019 é onde a série se apresenta, envolvendo o desaparecimento de Mikkel; 1986 sendo o ano do desaparecimento do irmão de Ulrich - que é pra onde o Mikkel vai parar; 1953 o ano em que Ulrich fica preso por tentar matar Helge - quem ele achou ser responsável pelos sequestros e mortes das crianças e que seria a ligação de tudo. Tem um episódio do Doctor Who em que a Donna tem que escolher pra onde ela vai pra parar um loop e se livrar de um alien que tá sugando a energia dela e é como se fosse um sonho. Então, é tipo isso.
A hora de escolher é o que mata - mas olha a curiosidade em saber pra que época a portinha dava era maior, então nem liguei que ele foi pelo lado errado. c h o i c e s
A agonia que me deu quando Ulrich entrou no timeworp e fez o trajeto pela cidade, vocês não fazem ideia. Adulto não sabe brincar com o tempo, acha que vai conseguir tudo matando ou mudando as coisas e não sabe o que um efeito borboleta pode causar. O curioso de como eles usam o tempo e não há causa/efeito paradoxo. Dá pra perceber bem pois o Jonas de 2052 não fica muito perto do Jonas de 2019. Além das coisas acontecerem por terem que acontecer - vide Helge com sua orelha estraçalhada, por fazerem parte do loop.
Gostaria de mais cenas com a Elisabeth, a filha da Charlotte. Ela foi uma graça e, na minha cabeça, agregaria muito mais à série se participasse mais dos eventos. Bom, ela foi uma peça chave pra saber quem é Noah (que você ainda não sabe se faz tudo por um culto ou é illuminati a lá Angels&Demons - chuto dizer que ele não pertence à nenhuma daquelas linhas de tempo).
Dark não é uma série pra se criar laços com os personagens, a gente assiste pra saber que diabos essa galera que tem os nervos à flor da pele vai fazer. Achei a maioria dos personagens sem sal(menos a mãe de Jonas, que mulher infernal - desde criança um demônio possessivo), mas eles fizeram tanto sentido à trama que nossa, eu só queria saber o desenrolar da história.
Ontem, conversando com os amigos e o Hubby, começamos desenrolar a série e as perguntas que ficaram no ar foram:
Noah é o futuro do Bartozs?
Noah é o avó do Ulrich?
O que a Claudia quer?
Quem diabos realmente é Aleksander?
Vou fazer uma ressalva aqui: a série é fantástica, entretanto se não fosse pelos últimos 50 segundos finais ficaria perfeita. A cena da trupe do futuro não me convenceu, ainda mais com a garota falando no final. Falei merda? Não sei, mas que estou animada pra segunda temporada eu tô demais!
Agora dá uma olhada nesses memes que o pessoal que pirou com a série fez. Confesso que ri de quase todos: Memes de Dark
E você, o que achou da série? Vamos conversar!
diary
Eu queria fazer um textão agradecendo e reclamando das coisas que aconteceram no ano passado, mas meh- toda a vibe já passou e eu não tive tempo algum para isso. A Marcela já definiu muito bem o que passou - e ainda citou Battle Born que é a música regente da minha vida.
Chuto dizer que a música desse ano é Blackbird - The Beatles, pois nada faz mais sentido em depois de uma batalha a gente se libertar - 2018 é o ano para isso.
Tive que ouvir alguns comentários sobre " se ela quiser ter um ano maravilhoso ela que vá atrás", tudo por causa de uma foto que postei desejando um 2018 maravilhoso. Cara, se tem uma coisa que me dá ânimo é a pessoa duvidar do meu potencial, é o comentário lixo (que sempre vem de pessoas à toa) que me dá aquela carga de "você vai ver se não consigo". Sério, não duvide de mim.
Estou me sentindo muito bem esse ano - coisa que por muito tempo deixei à mercê dos eventos-, estou sentindo que esse será o ano em que eu mudarei minha vida, o ano que eu vou fazer grandes coisas. Já fiz meu life project pro ano e eu consigo sentir a diferença em comparação ao ano passado pra esse ano.
Olá, 2018
13/01/2018
Eu queria fazer um textão agradecendo e reclamando das coisas que aconteceram no ano passado, mas meh- toda a vibe já passou e eu não tive tempo algum para isso. A Marcela já definiu muito bem o que passou - e ainda citou Battle Born que é a música regente da minha vida.
Chuto dizer que a música desse ano é Blackbird - The Beatles, pois nada faz mais sentido em depois de uma batalha a gente se libertar - 2018 é o ano para isso.
Tive que ouvir alguns comentários sobre " se ela quiser ter um ano maravilhoso ela que vá atrás", tudo por causa de uma foto que postei desejando um 2018 maravilhoso. Cara, se tem uma coisa que me dá ânimo é a pessoa duvidar do meu potencial, é o comentário lixo (que sempre vem de pessoas à toa) que me dá aquela carga de "você vai ver se não consigo". Sério, não duvide de mim.
Estou me sentindo muito bem esse ano - coisa que por muito tempo deixei à mercê dos eventos-, estou sentindo que esse será o ano em que eu mudarei minha vida, o ano que eu vou fazer grandes coisas. Já fiz meu life project pro ano e eu consigo sentir a diferença em comparação ao ano passado pra esse ano.
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