netflix
sabrina
tv&cinema
Logo que acabei Riverdale, engatei Sabrina e já quero falar o que achei.
Assim, pelos boatos ainda não sei se o crossover entres as séries vai rolar, mas se rolar acho que vai ficar tão destoante que um vai estragar o outro.
Sabrina é aquela série bem adolescente, é inocente e recheada de amigos. Riverdale pega mais pesado em todos os aspectos. Não que isso seja ruim, mas Sabrina me pareceu muito aquelas séries que a gente assistia quando chegava da escola - a sensação perfeita pra quem gosta de uma nostalgia básica.
Sabrina é uma garota que defende seus amigos e não deixa que coisas erradas sejam varridas pra debaixo do tapete, e isso a faz entrar em mil e uma confusões em sua escola e casa. É uma trama gostosa com aquele tempero de filme de sessão da tarde sabe? Pra assistir, relaxar e aprender umas invocações.
As tias que cuidam dela tem personalidades opostas (assim como os amigos da bruxinha), e acabei amando mais a tia Hilda do que a tia Zelda - sem comentários para Ambrose, que é um amor. Independente disso, a série mostra como a relação que eles têm como família é muito amorosa e aconchegante.
A deixa de ser uma série de bruxas e ocultismo é o local certeiro pra mostrar a relação humana para com a sociedade - os personagens tem vários leões e demônios interiores para combater diariamente.
Foram poucas coisas que não gostei na série, uma delas foi que Sabrina sempre estava 100% da vida disposta para o namorado, achei um porre essa parte mas mostrou muito como romances adolescentes funcionam. Aquela paixonite aguda que parece que é pro resto da vida, enquanto o cara é uma porta que ainda tá saindo das fraldas. Tirando isso, a série é muito boa.
Havia odiado a ideia de Salem não falar, porém isso não tirou o charme do bichano e não atrapalhou em nada a série. Gatos, um amor incondicional e feroz que eu tenho - so no complainings about it.
Esse ano eu estou com a mente aberta pra tudo quanto é tipo de série, filme, livro. Normalmente eu odeio qualquer coisa de romance, drama e bestinha, mas até está me fazendo bem ver esse tipo de conteúdo.
E aí, o que achou da volta de Sabrina?
A sessão da tarde em O mundo sombrio de Sabrina
28/02/2019
Logo que acabei Riverdale, engatei Sabrina e já quero falar o que achei.
Assim, pelos boatos ainda não sei se o crossover entres as séries vai rolar, mas se rolar acho que vai ficar tão destoante que um vai estragar o outro.
Crossover é uma técnica literária de misturar personagens de núcleos diversos interagindo entre eles.
Sabrina é aquela série bem adolescente, é inocente e recheada de amigos. Riverdale pega mais pesado em todos os aspectos. Não que isso seja ruim, mas Sabrina me pareceu muito aquelas séries que a gente assistia quando chegava da escola - a sensação perfeita pra quem gosta de uma nostalgia básica.
Sabrina é uma garota que defende seus amigos e não deixa que coisas erradas sejam varridas pra debaixo do tapete, e isso a faz entrar em mil e uma confusões em sua escola e casa. É uma trama gostosa com aquele tempero de filme de sessão da tarde sabe? Pra assistir, relaxar e aprender umas invocações.
As tias que cuidam dela tem personalidades opostas (assim como os amigos da bruxinha), e acabei amando mais a tia Hilda do que a tia Zelda - sem comentários para Ambrose, que é um amor. Independente disso, a série mostra como a relação que eles têm como família é muito amorosa e aconchegante.
A deixa de ser uma série de bruxas e ocultismo é o local certeiro pra mostrar a relação humana para com a sociedade - os personagens tem vários leões e demônios interiores para combater diariamente.
Foram poucas coisas que não gostei na série, uma delas foi que Sabrina sempre estava 100% da vida disposta para o namorado, achei um porre essa parte mas mostrou muito como romances adolescentes funcionam. Aquela paixonite aguda que parece que é pro resto da vida, enquanto o cara é uma porta que ainda tá saindo das fraldas. Tirando isso, a série é muito boa.
Havia odiado a ideia de Salem não falar, porém isso não tirou o charme do bichano e não atrapalhou em nada a série. Gatos, um amor incondicional e feroz que eu tenho - so no complainings about it.
Esse ano eu estou com a mente aberta pra tudo quanto é tipo de série, filme, livro. Normalmente eu odeio qualquer coisa de romance, drama e bestinha, mas até está me fazendo bem ver esse tipo de conteúdo.
E aí, o que achou da volta de Sabrina?
beauté
brincos
kitbox
Sabe aquele acessório que quando você sai sem se sente pelada? Eu sou assim com os brincos. Não todos, mas os menores e argolas são os que eu não consigo ficar sem.
Hoje consigo perceber uma tendência muito grande na moda das bijous e semijoias: brincos de todo tipo. O acessório é um dos detalhes que destacam qualquer look.
Eu sempre separo os meus brincos por categorias: mini-brincos, de sair, e do dia a dia. Assim tenho uma visão melhor do qual combinar com o que vou usar. As argolas ficam mais para sair e os mini-brincos nem tiro da orelha, vou revezando.
Já fui me inspirar no Pinterest e tô quase marcando pra fazer outro furo na orelha. Olha cada coisa delicada e bonita!
E sabe onde você encontra todos esses modelos e muito mais? Na Kitbox! Uma parceira do blog que tem clube de assinatura de semijoias e muito mais acessórios para completar o seu look.
Brincos: a tendência do momento!
25/02/2019
Sabe aquele acessório que quando você sai sem se sente pelada? Eu sou assim com os brincos. Não todos, mas os menores e argolas são os que eu não consigo ficar sem.
Hoje consigo perceber uma tendência muito grande na moda das bijous e semijoias: brincos de todo tipo. O acessório é um dos detalhes que destacam qualquer look.
Eu sempre separo os meus brincos por categorias: mini-brincos, de sair, e do dia a dia. Assim tenho uma visão melhor do qual combinar com o que vou usar. As argolas ficam mais para sair e os mini-brincos nem tiro da orelha, vou revezando.
Já fui me inspirar no Pinterest e tô quase marcando pra fazer outro furo na orelha. Olha cada coisa delicada e bonita!
Há um tempo atrás eu poderia até achar brega tantos brincos na orelha assim, nada como um brinco pequeno fofo não ajude a mudar de ideia. Já as argolas eu sou suspeita de falar: amo demais! E agora com essa pegada geométrica e minimalista, elas vem em composições e tamanhos diferentes.
E aí miga, qual o seu estilo de brinco?
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tv&cinema
Pra quem surtou com o final da segunda temporada de Riverdale e queria ver o que aconteceria a seguir, essa temporada infelizmente não preencheu a expectativa esperada e tomou um novo rumo.Algumas coisas continuam: o ódio por Hiram, a eterna briga entre Hiram e Archie, A loucura de Alice com a Fazenda, Serpents vs Ghoulies e a incessante curiosidade de Betty.
Riverdale agora está a mercê de um jogo de tabuleiro, o Grifos & Gárgula. E é nisso que toda a temporada se segura, e até volta no tempo mostrando os pais de toda a galera na idade deles. Assim a série ganhou um tom sombrio, macabro e que perturba psicológico - deixando várias questões no ar sobre o jogo.
Entrando no Submundo com a 3ª Temporada de Riverdale
22/02/2019
Riverdale agora está a mercê de um jogo de tabuleiro, o Grifos & Gárgula. E é nisso que toda a temporada se segura, e até volta no tempo mostrando os pais de toda a galera na idade deles. Assim a série ganhou um tom sombrio, macabro e que perturba psicológico - deixando várias questões no ar sobre o jogo.
Com Archie na cadeia, e em julgamento, novos personagens são inseridos na série e não ficam por muito tempo, tampouco tem suas histórias contadas. A trama sempre envolvendo os principais, ficou um pouco maçante em alguns episódios e amornou o clima de tensão constante que a série carregava.
Algumas tramas já estavam bem prováveis de acontecer, mas ainda no estilo cobra comendo cobra. Oh cidadezinha que um quer acabar com o outro. Achei que iria odiar mais o Hiram mas meu sentimento foi apenas de preguiça da briga eterna dele com Verônica por causa do Archie.
O episódio final foi bem neutro, deixando apenas um questionamento pra próxima temporada. Por isso, agora estou assistindo Sabrina, os boatos de que vai ter um crossover entre as séries foi lançado e já que Riverdale e Greendale são vizinhas e sempre estão sendo mencionadas em ambas as séries, eu acredito que pode sim acontecer.
Para mim foi uma temporada bem ok, não sei quais os planos para a 4ª temporada mas suponho que vem briga grande já que prepararam muito o terreno.
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O meu ano passado foi regado a The Smiths. Redescobri a banda e cair num mar de melancolia dançante. Não tem como não se apaixonar pela voz marcante, sedosa e única de Morrissey. Você pode até não gostar do estilo musical da banda, mas não tem como negar que a voz dele é perfeita.
Melancolia entorpecente, é como descrevo essa biografia não autorizada. O que abraçou os fãs não agradou os protagonistas homenageados. Morrisey, entenda, você é uma pessoa que inspira, que toca o eu interior de muita gente.
O filme mostra a adolescência, a família, os amigos e a visão sobre a sociedade que ele tem. Te envolve no caos deprimente e diário de Steven, te faz sentir um tanto miserável e encontra felicidade na tristeza.
Algumas partes do filme nos mostram nome das músicas do The Smiths, achei bem legal - dá pra sentir a devoção do autor nessa obra.
Steven é um jovem introvertido, que ama ler, tem um ouvido afiado pra música e um olhar crítico em tudo à sua volta. Se você foi um adolescente um tanto quanto revoltado, vai se relacionar muito. Assisti o filme sem muito esperar e acabei mergulhando em uma nostalgia melancólica, cheia de pensamentos que um dia me cercaram e até hoje me pegam algumas vezes. O filme é bem curto e muito bonito visualmente. Seria esse um cult? Talvez.
Confira o trailer:
O filme de Morrissey - England Is Mine (2017)
11/02/2019
O meu ano passado foi regado a The Smiths. Redescobri a banda e cair num mar de melancolia dançante. Não tem como não se apaixonar pela voz marcante, sedosa e única de Morrissey. Você pode até não gostar do estilo musical da banda, mas não tem como negar que a voz dele é perfeita.
Melancolia entorpecente, é como descrevo essa biografia não autorizada. O que abraçou os fãs não agradou os protagonistas homenageados. Morrisey, entenda, você é uma pessoa que inspira, que toca o eu interior de muita gente.
O filme mostra a adolescência, a família, os amigos e a visão sobre a sociedade que ele tem. Te envolve no caos deprimente e diário de Steven, te faz sentir um tanto miserável e encontra felicidade na tristeza.
Algumas partes do filme nos mostram nome das músicas do The Smiths, achei bem legal - dá pra sentir a devoção do autor nessa obra.
Steven é um jovem introvertido, que ama ler, tem um ouvido afiado pra música e um olhar crítico em tudo à sua volta. Se você foi um adolescente um tanto quanto revoltado, vai se relacionar muito. Assisti o filme sem muito esperar e acabei mergulhando em uma nostalgia melancólica, cheia de pensamentos que um dia me cercaram e até hoje me pegam algumas vezes. O filme é bem curto e muito bonito visualmente. Seria esse um cult? Talvez.
Confira o trailer:
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Quem nunca ouviu os contos dos irmãos Grimm, vagando pelo mundo em uma caça à bruxas e demônios? Foi por esse motivo que me interessei pela série e começamos a assistir.
A série passa em Portland, onde Nick Buckhart é um investigador de homicídios que descobre ser diferente dos demais. A partir de visões que Nick começa a ter, um novo mundo de monstros, sombras e medos vem à tona - daí que a trama começa a se desenvolver.
O que eu amo na série é o fato dela ser multicultural - a inserção de idiomas que ela tem é fantástica. Vai do espanhol ao russo, e arrisca até um português. Ela corre por todos os contos de fadas, contos folclóricos e locais que você possa imaginar. É surpreendente o quanto eles abrangem o mundo místico no decorrer dos episódios que vão além de contos de fadas e as superstições que conhecemos. É tudo muito mágico e sombrio.
Na mesma linha de série de Sobrenatural (2005) e Once Upon a Time(2011), dá pra perceber uma mistura. No primeiro episódio eu já me apaixonei na série - ao contrário de Sobrenatural que vi vários episódios e não consegui aquela conexão. Grimm tem muita ação, por isso dá vontade de maratonar. Você fica agitado com a série, são poucos os episódios que são parados. Drama à flor da pele, com suspense e muitas pitadas de humor.
Claro que temos que relevar os efeitos especiais, que vão melhorar lá pela 3ª temporada. No começo é tudo muito caseiro, mas não é nada que incomode muito, é algo mais pra rir e comentar. Pra mim, deu até um charme na série. Os personagens crescem muito no enredo e se transformam - literalmente. Porém, algumas coisas nos deixaram meio chateados: alguns personagens não tiveram o brilho que mereciam e alguns dramas se estenderam demais e outros que pareciam ser bem importantes de menos.
Tem tanta reviravolta na série, algumas beirando o absurdo, que até os criadores - que seguem o estilo de desapego de personagem de Game Of Thrones - tiram sarro no episódios finais das temporadas.
Gostaria que existisse mais material físico sobre a série. Existe o Guia Wesen Série Grimm Contos de Terror, mas é daquelas coisas de poucos volumes que não fazem tanto sucesso no Brasil. Também temos alguns quadrinhos e livros mas não são diretamente relacionado a série.
É uma série que indico muito pra quem curte ficção e não gosta de série parada.
Confira o trailer:
Grimm (2011) - Ficção e Drama Policial Juntos.
06/02/2019
Grimm (2011-2017), 6 Temporadas pela NBC distribuída pela Netflix e Amazon Prime Video. |
A série passa em Portland, onde Nick Buckhart é um investigador de homicídios que descobre ser diferente dos demais. A partir de visões que Nick começa a ter, um novo mundo de monstros, sombras e medos vem à tona - daí que a trama começa a se desenvolver.
O que eu amo na série é o fato dela ser multicultural - a inserção de idiomas que ela tem é fantástica. Vai do espanhol ao russo, e arrisca até um português. Ela corre por todos os contos de fadas, contos folclóricos e locais que você possa imaginar. É surpreendente o quanto eles abrangem o mundo místico no decorrer dos episódios que vão além de contos de fadas e as superstições que conhecemos. É tudo muito mágico e sombrio.
Adalind, Sean, Rosalee, Monroe, Nick, Juliette, Hank e Wu. |
Na mesma linha de série de Sobrenatural (2005) e Once Upon a Time(2011), dá pra perceber uma mistura. No primeiro episódio eu já me apaixonei na série - ao contrário de Sobrenatural que vi vários episódios e não consegui aquela conexão. Grimm tem muita ação, por isso dá vontade de maratonar. Você fica agitado com a série, são poucos os episódios que são parados. Drama à flor da pele, com suspense e muitas pitadas de humor.
Claro que temos que relevar os efeitos especiais, que vão melhorar lá pela 3ª temporada. No começo é tudo muito caseiro, mas não é nada que incomode muito, é algo mais pra rir e comentar. Pra mim, deu até um charme na série. Os personagens crescem muito no enredo e se transformam - literalmente. Porém, algumas coisas nos deixaram meio chateados: alguns personagens não tiveram o brilho que mereciam e alguns dramas se estenderam demais e outros que pareciam ser bem importantes de menos.
Tem tanta reviravolta na série, algumas beirando o absurdo, que até os criadores - que seguem o estilo de desapego de personagem de Game Of Thrones - tiram sarro no episódios finais das temporadas.
Gostaria que existisse mais material físico sobre a série. Existe o Guia Wesen Série Grimm Contos de Terror, mas é daquelas coisas de poucos volumes que não fazem tanto sucesso no Brasil. Também temos alguns quadrinhos e livros mas não são diretamente relacionado a série.
É uma série que indico muito pra quem curte ficção e não gosta de série parada.
Confira o trailer:
E aí, o que achou da série?
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